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"Achei que iria morrer" disse o rapaz vítima de homofobia em São Paulo; Polícia Civil investiga o caso

A Polícia Civil está investigando na busca de imagens e testemunhas que possam identificar os agressores do rapaz que foi agredido na rua Emílio Goeldi, na madrugada de domingo (16) após sair da boate The Week em São Paulo.
Quatro homens 'armados' com barras de ferro desceram de um carro e iniciaram a perseguição "Achei que iria morrer" disse o rapaz.
O delegado Rubens Eduardo Barazal Teixeira, do 7º DP, da Lapa disse que "Há um indicativo [de homofobia]. As imagens e outras testemunhas também são muito importantes" segundo reportagem da Folha.
Em reportagem do portal de notícias Estadão o delegado que investiga o caso disse que "Temos que identificar os autores do fato. Já temos pessoal na rua, mas é cedo para definirmos se é um caso envolvendo homofobia ou um conflito que acabou gerando lesões corporais."
A vítima pede anonimato.
BOATO
Diferentemente do que foi circulado nas redes sociais, especialmente no Facebook, ontem (19) o ataque homofóbico não ocorreu no posto de gasolina próximo à boate The Week, na rua Guaicurus, na Lapa. Algumas pessoas vieram me informar que a informação aqui publicada estava incorreta, mas nas duas reportagens da Folha e outra do portal de notícias Estadão, o endereço é outro e completamente diferente.
Me falaram ainda que uma reportagem foi passada na TV, mas não consegui localizar o vídeo.

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