Entra ano e sai ano e a programação da Globo é a mesma, das novelas e incansáveis repetições de tramas e elencos até ao esquema na programação com o Big Brother Brasil no começo do ano para fazer a emissora lucrar com meros alienados em busca de um lugar ao sol, mas que no final das contas, não conseguem se sustentar com a fama repentina. São poucos aqueles que conseguem o estrelato prometido pelo programa como Grazi Massafera, Sabrina Sato e Jean Wyllys, este último o único dos sensatos.
Mas este ano o que estava ruim ficou ainda pior, não bastassem novos babacas candidatos à ídolos nacionais, outros seis voltaram para tentar ainda mais dinheiro na fábrica de bobagens e baixarias que gera um lucro estupendo à Rede Globo. Fani Pacheco, Kleber Bambam, Anamara, Eliezer, Natália e Dhomini voltaram para lutarem contra os novos.
A única novidade do programa foi um beijo gay que um participante deu no namorado, que já virou um dos assuntos mais comentados do Twitter. Outra coisa engraçado, para não dizer trágica, foi a participação da Mocidade Alegre já no primeiro dia do programa, de nada empolgou que até Pedro Bial fez um piada/cutucada, ninguém sambou. É a Globo vendendo para o mal o carnaval paulista.
Outros seis participantes disputam outras três vagas no programa que termina em março, mais tardar primeira semana de abril, até lá teremos de conviver com um sem fim de palavrões, arrotos, bebedeiras e definições se nada para porcaria nenhuma.
O que vai ter de bonitinha querendo ser abusada debaixo do edredom para ter mídia, não está escrito no gibi. É o play do Big Brother no Brasil minha gente.
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