Segundo reportagem do Estadão, Jorge Mario Bergoglio, eleito papa
Francisco I, nesta quarta (13) é "um ortodoxo inflexível e em matéria de
moral sexual e convicto opositor do aborto, união homossexual e da
contracepção", segundo John Allen Jr, um dos mais experientes
vaticanistas da atualidade.
O Estadão ainda informa que em 2010 ele afirmou que "a adoção de
crianças por gays é uma forma de discriminação contra as crianças", na
ocasião Cristina Kirchner lhe deu uma reprimenda pública pelas
declarações.
Bergoglio que é argentino e jesuíta, tem 76 anos, escolheu o nome de
Francisco I em homenagem a Francisco de Assis, que ainda segundo o
Estadão "é um sinal de renúncia ao poder e ao dinheiro", é o 266º
pontífice da Igreja Católica, o último papa fora da Europa foi há
1.300 anos.
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