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Confira a programação completa da 17ª do Orgulho LGBT


A 17ª Parada do Orgulho LGBT em São Paulo já tem data, horário, local e programação completa para a semana de feriado de Corpus Christie, mas antes disso o Prêmio Cidadania em Respeito à Diversidade, vai abrir o mês de eventos nesta sexta, dia 3.
Entre os dias 6 e 10 de maio, na Casa do professor - Apeoesp (Rua Vento Freitas, 71. República) vai acontecer a 11ª edição do Ciclo de Debates.
Dia 06

"Homens trans: (in)visibilidade e perspectivas”, com Alexandre Peixe dos Santos, Gil Santos, João W. Nery, Jean Wyllys e Léo Moreira
Dia 07
“Homossexualidade na Melhor Idade”, com Arnaldo Dominguez, Marisa Fernandes, Mere Karnikovski e Sandra Catarina
Dia 08
“Família fora do armário – pais, filhos e o contraste das gerações”, com Edith Modesto, Leandro Rodrigues, Lohren Beauty e Neusa Dutra
Dia 09
“Violência e crimes de ódio – dos números às políticas públicas”, com Eduardo Dias de Souza Ferreira, Heloisa Gama Alves, Leo Mendes e Marcelo Cerqueira
Dia 10
“Diversidade sexual e étnico-racial – um diálogo complementar”, com Cipriano Filho, Katia Cristina, Mere Karnikovski e Yáskara Guelpa

No dia 30 de maio a 13ª Feira Cultural LGBT no vale do Anhangabaú promete receber milhares de pessoas, tendas com artesanato, militância, concurso de Drag-queen e muito mais promete agitar o primeiro dia do feriado, das 10h às 22h.
No dia 1º de junho a 11ª Caminhada Lésbica na Praça Oswaldo Cruz, o evento é organizado pea Liga Brasileira de Lésbicas.
No dia 2 de junho a Parada do Orgulho LGBT na Avenida Paulista, que começa às 12h.

Confira abaixo a nota oficial da APOGLBT sobre a edição de 2013 da Parada.
"Com o tema do 17º Mês do Orgulho LGBT de São Paulo, a APOGLBT pretende dar uma resposta ao recrudescimento do conservadorismo, observado no atual cenário político do Brasil. Após o reconhecimento da visibilidade e a algumas conquistas, a população LGBT passou a ser abertamente perseguida por setores fundamentalistas e intolerantes que visam tolher a igualdade plena, o respeito às diversidades e a laicidade do Estado.

Ao afirmar “Para o armário, nunca mais!”, a Parada diz que a luta pela isonomia de direitos é um caminho sem volta e enfrenta as forças retrógradas que querem levar @s LGBT de volta para o gueto, a marginalidade e a clandestinidade. A sociedade brasileira já não abre mão da concretização da cidadania, por isso, precisa se manter unida e consciente para que novos avanços sejam garantidos, sem que haja retrocessos. "