A prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad (PT) disse em
entrevista ao portal UOL que a Parada Gay é uma "luta por aceitação e
contra a intolerância" e que "aquele que é homofóbico hoje em dia já
precisou lutar por sua própria liberdade em algum momento. Não podemos
admitir que alguém que foi vítima de discriminação hoje persiga alguém"
ao comprar os homossexuais com os judeus, cristão, negros e mulheres que
"já tiveram que defender seus direitos ao longo da História."
Diferentemente da edição do ano passado Haddad subiu em um dos
trios-elétricos do evento, no ano passado ele decidiu passar o feriado
com a família, antes que começasse de fato a campanha à prefeitura de
São Paulo.
Haddad ainda respondeu perguntas referentes ao famigerado Kit
Anti-homofobia, jocosamente chamado de kit-gay pela imprensa, ele disse,
segundo a reportagem, que 'já existem programas de combate à
intolerância na rede de ensino municipal'.
Gilberto Kassab, ex-prefeito, não subiu em nenhum trio-elétrico no ano
passado, preferindo acompanhar o evento do camarote da prefeitura.