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Ídolos do 'Procure saber' usam Glória Perez como exemplo e caem em contradição

Quem assistiu ao 'Saia Justa' de ontem (16) com a participação de Paula Lavigne ouviu por diversos momentos o nome da novelista Glória Perez ser citado como exemplo do absurdo que a invasão de privacidade por causar desconforto ao biografado.
Mas o exemplo 'Glória Perez' é um exemplo que não deve ser colocado na roda quando o grupo liderado por Caetano Veloso, Chico Buarque, Milton nascimento, Djavan e Roberto Carlos, presidido por Paula Lavigne, quer colocar 'ordem' no país fazendo manutenção nos artigos 20 e 21 do Código Civil.
Lavigne, digna de uma senhora Caetano Veloso, desfilou impropérios no sofá ancorados por Astrid Fontenelle, Monica Martelli, Maria Ribeiro e pela ótima Barbara Gancia. Lavigne agiu como dona da verdade em todo momento, como toda 'ditadora', entrou e saiu com o ar de dona da razão e pagando mico.
Usou por diversos momentos o veto que a novelista Glória Perez, fez ao livro 'A verdade que o Brasil desconhece' de Guilherme de Pádua, que conta a sua versão do assassinato de Daniela Perez. Glória por diversos momentos, elogiou a atuação de Lavigne quando esta falou sobre a invasão de privacidade.
Mas Lavigne perdeu as estribeiras e caiu em contradição quando 'tirou Barbara Gancia do armário', em um tom provocativo e em clara resposta - por ser chamada de ganancia por Gancia em recente artigo da Folha - a empresária viu seus argumentos caírem por terra.
A empresária defende a privacidade e invade a privacidade da jornalista, que sequer é uma celebridade a ser biografada, falar da sexualidade e da namorada de Gancia pode, mas da perna mecânica de Roberto Carlos e de qualquer 'tropeço' de Gil, Caetano, Chico e Milton, não.
'Procure saber' é um nome tem típico deste grupinho da MPB que se sente o máximo, além de suas composições e interpretações no palco. Mas no fundo, são todas os advogados do diabo. Viva a democracia, dos ignorantes.