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Estreia hoje nas Redes de TV de todo país a campanha "Não se engane" uma campanha do Ministério da Justiça sobre a classificação indicativa no país.
Separada em dois temas, "Violência" e "Drogas" a campanha visa mostra aos pais a importância da classificação indicativa no Brasil: "alertar os pais sobre a influência que as obras audiovisuais podem ter na formação de crianças e informá-los sobre a classificação indicativa como uma forma de selecionar os programas aos quais os filhos assistem", informa a página do Ministério da Justiça.
Realmente é de tamanha importância o que os pais saibam o que os filhos estão assistindo na televisão aberta e fechada, a classificação indicativa no horário da manhã e tarde é sim importante, mas passando da faixa das 20h isso acaba passando de todos os limites da liberdade de expressão, o que configura censura.
Os programas impróprios para antes das 21h, 22h e 23hs são óbvios, existe coisas que passam às 21h por exemplo, que não deveria passar às 14h, isso é fato. Mas regular a faixa da nobre da televisão brasileira é um verdadeiro desrespeito com o brasileiro, e o pior de tudo é colocar isso como Classificação Indicativa, que na verdade não passa de censura.
Sabemos que, se aquele programa aprovado para 21h passar as 20h, por exemplo, a emissora responsável será multada e pode até tirar o programa do ar, e onde está o indicativa disso? O problema que aqui no Brasil, as pessoas acabam se baixando demais para estes políticos corruptos que assolam nossas contas bancárias, é um verdadeiro festival de impunidade em corrupção.
Censura disfarçada de Classificação Indicativa é de dar nojo.
2 Comentários
O secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, afirma que a classificação indicativa é uma conquista da cidadania e que surgiu justamente para substituir e opor-se ao autoritarismo da antiga Divisão de Censura: “Ela procura conciliar dois valores fundamentais para uma sociedade democrática: o respeito às liberdades e a proteção dos direitos humanos”.
Assim, a família tem a informação decisiva para exercer o seu direito de escolha e as crianças e adolescentes têm seu desenvolvimento psicossocial preservado.
O secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, afirma que a classificação indicativa é uma conquista da cidadania e que surgiu justamente para substituir e opor-se ao autoritarismo da antiga Divisão de Censura: “Ela procura conciliar dois valores fundamentais para uma sociedade democrática: o respeito às liberdades e a proteção dos direitos humanos”.
Assim, a família tem a informação decisiva para exercer o seu direito de escolha e as crianças e adolescentes têm seu desenvolvimento psicossocial preservado.