"A Decradi estará focada nos grupos de intolerância que podem vir a atuar durante o evento"
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| Alexandre Moreira/Folhapress |
Policiais civis e militares vão atuar trabalhar à paisana neste feriado de Corpus Christie e durante a 16ª Parada do Orgulho LGBT que acontece neste domingo (10) em São Paulo, além da Parada outros eventos como a 12ª Feira Cultural LGBT, o 12º Prêmio Cidadania em Respeito a Diversidade, 10º Caminhada Lésbica e 12º Gay Day no Hopi Hari, "A Decradi estará focada nos grupos de intolerância que podem vir a atuar durante o evento" informou Nelson Collino Jr. da Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância), segundo reportagem da Folha de S. Paulo, desta quinta-feira (7).
Segundo reportagem do Estadão serão 70 guardas à paisana, o que corresponde a 10% dos Guardas Civis disponibilizados para o evento, o principal foco é "coibir a venda do chamado vinho químico que, com teor alcoólico superior a 90%, pode até mata".
Ainda segundo a reportagem 45 mil litros do vinho químico foi apreendido nos último 3 anos, em eventos como Parada Gay, Virada Cultural e Reveillon na Paulista, estima-se um público de 3 milhões de pessoas na Parada Gay este ano.
Além dos 70 guardas, serão mais 1.500 da Polícia Militar, 250 agentes particulares. A partir das 20h um efetivo de 2.450 homens e mulheres irão atuar principalmente no Largo do Arouche e Praça da República, além dos arredores da Avenida Paulista e região central.
Segundo reportagem do Estadão serão 70 guardas à paisana, o que corresponde a 10% dos Guardas Civis disponibilizados para o evento, o principal foco é "coibir a venda do chamado vinho químico que, com teor alcoólico superior a 90%, pode até mata".
Ainda segundo a reportagem 45 mil litros do vinho químico foi apreendido nos último 3 anos, em eventos como Parada Gay, Virada Cultural e Reveillon na Paulista, estima-se um público de 3 milhões de pessoas na Parada Gay este ano.
Além dos 70 guardas, serão mais 1.500 da Polícia Militar, 250 agentes particulares. A partir das 20h um efetivo de 2.450 homens e mulheres irão atuar principalmente no Largo do Arouche e Praça da República, além dos arredores da Avenida Paulista e região central.
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Redes sociais estão sendo monitoradas e até agora nenhuma denúncia que "exigiu uma investigação maior", o monitoramento está acontecendo desde o começo da semana passada, quando no SESC Consolação teve o Ciclo de Debates.
São 1.500 homens fardados e outros sem fardas que atuarão no "propósito de não serem identificados por possíveis criminosos que venham a atuar na Parada" além de 20 câmeras fixas na região que acontece a Parada do Orgulho LGBT serão monitoradas pela Polícia Militar.
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