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#OrgulhoLGBT: Conheça a relação dos 18 trios-elétricos da #ParadaGay2015

Trio da drag-queen Salete Campari, um dos mais assíduos e antigos da Parada Gay de São Paulo (Alexandre Kitamura)
Anualmente a APOGLBT e a Prefeitura assinam um acordo de deveres e obrigações, este ano a Prefeitura resolveu colocar uma restrição nunca existente: proibir a cobrança da taxa para empresas que gostariam de ter trio-elétrico na Avenida Paulista na "Parada Gay", um verdadeira impasse foi formado, até que no começo da semana, após a Prefeitura desistir da restrição - por considerar que avisou os organizadores muito em cima da hora.

A empresa que gostaria de ter um trio-elétrico na Parada Gay deveria, até então, pagar entre R$ 9 mil (à vista) e R$ 13 mil (parcelado).

"O uso do espaço público não pode ser cobrado" afirmou José Carlos de Freitas, da 1ª Promotoria de Habitação e Urbanismo da capital, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. Já o presidente da APOGLBT, Fernando Quaresma disse: "Com o que arrecadamos na Parada, além de investir no evento, mantemos nossa entidade [durante todo o ano]".

RELAÇÃO DOS 18 TRIOS ELÉTRICOS :
APOGLBT (5: abertura, festa Priscilla, festa Gambiarra, rádio Energia 97 e da boate Tunnel);
Revista Junior;
Prefeitura (4);
Bahiatursa/GGB/Quimbanda Dudu;
Governo do Estado de SP/AHF Brasil;
APEOESP; ACPS/Papo Mix;
Salete Campari;
Sindicato dos Comerciários;
ONG ABCD’s;
Netflix.

NÚMEROS
800 Guardas Civis
600 banheiros químicos
4 postos de saúde
100 mil pessoas em 2014 (PM)

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