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Gay afirma ter sido agredido na Flexx Club, balada se nega a falar

O caso está sendo investigado como lesão corporal, ameaça e injúria; vítima vai processar a casa noturna

Marcos Calixto com braço imobilizado (arquivo pessoal)

A noite estava acabando - mas não a balada, pois que invade as manhãs de domingo -, quando o analista de atendimento Marcos Calixto, de 23 anos, decidiu pegar as últimas bebidas no Open Bar da Flexx Club, que fica na Barra Funda. Cinco minutos antes do fechamento do espaço Marcos disse que voltou para pegar bebidas e foi barrado pelo segurança, que disse que sua pulseira estava adulterada.

Segundo reportagem do G1, Marcos relatou, que um homem embriagado puxou seu braço e 'tentou arrancar sua pulseira, e por isso, ele colou um chiclete para não cair do braço'. GERALDOPOST.COM entrou em contato com Calixto através do Facebook e ele nos contou o que aconteceu: "Eu fui até o caixa para trocar a pulseira pois estava larga e não havia mais, 'Como sempre', ela não estava violada... Aí peguei um pedaço de chiclete coloquei no dedo e, de boa, os seguranças camaradas viram com a lanterna na escada e eu ainda frequentei a noite toda o Open Bar".

"Fui barrado pelo segurança e no ato da discussão, o outro me pegou por trás e automaticamente fraturou meu braço. Não contente com a situação, pois cada ação há uma reação tentei me defender mesmo imobilizado porém não consegui e e ele me levou para o estacionamento a base de murros na cabeça", contou o analista de atendimento, que confirmou que os seguranças o chamaram de "viadinho", como informa a reportagem G1.

Calixto disse ainda que câmeras e testemunhas, "como amigos e etc", comprovam que ele frequentou a área exclusiva a noite toda. Questionamos se ele pagou e quanto pagou para estar naquela área, ele nos disse que pagou "50 reais. Porém como eu tenho o cartão da balada eu entro vip. Mas o Open sempre pago a parte", completou. Perguntamos ainda se ele teria o comprovante de pagamento "Paguei em dinheiro, nunca guardei [o comprovante]. Mas tenho cartão da balada". 

Marcos disse ainda que sofreu ameaças de "perfis sem fotos" no Facebook, de frequentadores assíduos da Flexx Club. Pedimos para que ele nos mandasse algum print das ameaças, porém ele afirmou que tinha apagado e nos mandaria se chegasse mais algum. Marcos nos confirmou ainda que entrará com um processo contra  Flexx Club.

OUTRO LADO
GERALDOPOST.COM entrou em contato com a Flexx Club através do e-mail flexclub@flexclub.com.br, que está no site oficial da casa noturna, e também através do Facebook do dono do estabelecimento André Bianchini, na segunda-feira, dia 11. Bianchini perguntou onde eu trabalha e ao responder que era para WWW.GERALDOPOST.COM ele disse "Não tenho pra falar sobre este assunto".
GERALDOPOST ainda o questionou: "Se fosse para  Folha você falaria?", e ele respondeu com "boa noite lindão." O dono da casa não quis dar a versão da casa noturna sobre o assunto.
Segundo a reportagem do G1 'a casa noturna poderá ser responsabilizada e sofrer processo civil por contratar seguranças despreparados e violentos para atuar no local', e caso seja comprovado a casa noturna terá que indenizar a vítima por danos morais e materiais.
O caso está sendo investigado pelo 23º DP, em Perdizes, como lesão corporal, ameaça e injúria.

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