Quem passa pela Estação Luz por volta das 22h diariamente está cansado de ver pela menos quatro vendedores ambulantes em no limite de integração do Metrô para a CPTM, em frente à loja Góoc, em um miolo que concentra máquinas de vendas de bebidas, revistas e um café.
GERALDOPOST.COM passa quase que diariamente pelo local e tem registrado a concentração destes ambulantes há semanas, na última quarta-feira, dia 21, postou no Twitter que logo foi respondido pelo Metrô.
No link abaixo GERALDOPOST flagra não só comércio ilegal de mercadorias como também um segurança posicionado vendo tudo sem fazer nada. Via Mensagem Direta o perfil @metrosp_oficial respondeu culpando a crise econômica pelo aumento do número de ambulantes: "Com a crise econômica, o número de ambulantes em áreas públicas e privadas tem aumentado muito. Somente a fiscalização do Metrô não é suficiente para conter essa atividade", e ainda afirma que a venda de produtos não é ilegal, veja abaixo a mensagem completa:
No link abaixo GERALDOPOST flagra não só comércio ilegal de mercadorias como também um segurança posicionado vendo tudo sem fazer nada. Via Mensagem Direta o perfil @metrosp_oficial respondeu culpando a crise econômica pelo aumento do número de ambulantes: "Com a crise econômica, o número de ambulantes em áreas públicas e privadas tem aumentado muito. Somente a fiscalização do Metrô não é suficiente para conter essa atividade", e ainda afirma que a venda de produtos não é ilegal, veja abaixo a mensagem completa:
Comércio ilegal na #integração do @metrosp_oficial com @CPTM_oficial #segurança mais preocupado com o celular #metrosp #linha1 #cptm pic.twitter.com/2JpPjqCjT4— snap: geraldopost (@geraldopost) 21 de setembro de 2016
Olá Geraldo, os agentes de Segurança não possuem posto fixo e são distribuídos de forma estratégica em rondas pelas estações e trens. Além disso, contamos com uma Central de Segurança, que monitora o sistema por meio de câmeras. Com a crise econômica, o número de ambulantes em áreas públicas e privadas tem aumentado muito. Somente a fiscalização do Metrô não é suficiente para conter essa atividade. Por não se tratar de crime, mesmo com as mercadorias apreendidas pelos agentes metroviários, o vendedor ambulante pode recuperá-las posteriormente junto à Subprefeitura, mediante apresentação de nota fiscal. Impulsionadas pela campanha de orientação e por ações de fiscalização do Corpo de Segurança do Metrô, no primeiro semestre deste ano foram registradas 6.179 apreensões, o equivalente a quase todas as apreensões de todo o ano de 2015. Além disso, alguns usuários alimentam e incentivam este comércio, comprando esses produtos e muitas vezes dificultando as ações de fiscalização da Segurança, por não entenderem se tratar de atividade irregular no Metrô, que pode ser nociva à saúde, além de não sabermos a origem desses produtos. Por isso, lançamos recentemente uma campanha para conscientizar os usuários: http://www.metro.sp.gov.br/metro/marketing-corporativo/campanhas/campanha-contra-comercio-ilegal.aspx … Ao observar comércio irregular, além de não adquirir os produtos e apoiar os vendedores, denuncie pelo SMS 97333-2252. Obrigado
Esta não foi a primeira vez que entramos em contato com o Metrô sobre o assunto, em diversos momentos o perfil no Twitter da empresa pediu que eu fizesse a denúncia via SMS.
Novo vídeo e o comércio ilegal continua 22h40 é o horário oficial sem segurança @metrosp_oficial @CPTM_oficial @governosp pic.twitter.com/h3aTbxsssQ— snap: geraldopost (@geraldopost) 22 de setembro de 2016
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