Que me perdoem, os cariocas
Os pernambucanos, os baianos, os curitibanos
Que me perdoem os maranhenses, que me perdoem
Perdoem-me de coração...
De coração, de alma, de violão
Que me perdoem também, aqueles todos
Que na busca do tentar ou se aventurar
Voltaram para seus lares
Que me perdoem todos aqueles,
Que sem eira e nem beira, continuam aqui
Me perdoem pelo empurrão na condução
Pela falta ‘de criação’, pela má educação
Pela multidão
Que me perdoem, simples assim
Pois a São Paulo, continuará sendo
Para mim e para um sem fim
O começo, o meio e o fim
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