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Ingressos encalhados é a ‘polêmica’ de Lady Gaga no país

A produção da cantora Lady Gaga mostra total amadorismo e tem como ponto crucial os encalhes dos ingressos das três apresentações que a excêntrica cantora fará no Brasil - no Rio, em São Paulo e Porto Alegre.
É o total amadorismo desta que quer ser a nova rainha do pop e que começou a vender os ingressos com pouco mais de três meses de antecedência, enquanto Madonna (que fará shows nos mesmos lugares que Gaga, em dezembro) começou a vender com sete meses de antecedência, um dos motivos deste encalhe nacional.
A Time For Fun utilizou três formas de desencalhe: a primeira foi parcelar em dez vezes a compra dos ingressos durante todo mês de outubro – o que aconteceu com todo o casting de show da produtora -, depois foi a Riachuelo (patrocinadora oficial da turnê da cantora no país) que ao comprar ganhava-se outro do mesmo setor, depois foi oferecer com 50% de desconto os ingressos para o setor ‘pista’ em sites de desconto como Peixe Urbano, Gruopon e Click On e o último é dar ingressos em promoções.
Lady Gaga é um dos maiores nomes da música pop no mundo, já ganhou cinco vezes o Grammy e está rodando o mundo com a Born This Way Ball causando polêmica por onde passa, mas a polêmica brasileira está bem mais para a piada, pois nas redes sociais pipocas ‘memes’ referente às promoções que cercam a ‘distribuição’ de ingressos.
Gaga quer provar com toda a sua excentricidade que é uma grande diva. Quando não está vestida de carne, com perucas enormes e saltos gigantes, ela está lançando alguma marca e até se sentiu 'no direito' de montar uma rede social própria - por ter mais fãs no Facebook e seguidores no Twitter, que qualquer outra pessoa/celebridade -, mas sua excentricidade é tão grande que beira a babaquice.
Ao criar dialetos próprios para lidar com seus fãs - chamando-os de little monsters -, e perde a grande oportunidade em cantar lindamente (pois sua voz é sim estridente) um ao piano, sua voz realmente aparece poderosa, com uma canção melosa, beirando a breguice, nada convencional a uma diva pop e Gaga é o típico de celebridade que perde a oportunidade de ficar quieta. Publicou na última semana um vídeo no seu Twitter em homenagem às vítimas do furacão Sandy, ao invés de fazer um show para arrecadar fundos para tal desabrigados, se promoveu ‘como uma mãe Dinah das Américas’, dispensável.
Gaga alimenta uma comparação com Madonna, além das polêmicas dos vestidos de carne e maconha (como no Ralloween) e cai na graça de internautas em todo paísque uma campanha de gozação quanto a estas promoções, criando-se uma séri de frases como ‘Comprei um Mac Lanche Feliz e ganhei um par de convites para ver Lady Gaga’ e ‘Ganhei um par de convites no troco do ônibus’ e por aí se vai.
Gaga precisa provar para si mesma quem é, é uma cantora, uma atriz ou um andrógina, pode ser tudo isso em uma boa mistura, mas peca a casa aparição que mais chama a atenção pela bizarrice do que pela qualidade vocal, ganhar prêmios nem sempre é sinônimo de qualidade, e a qualidade se conquista com trabalho e ela tem tempo para isso pela idade e personalidade tatibitate.

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