A escolha de Jorge Mario Bertoglio como Papa é uma tentativa da Igreja Católica em inovar no diálogo com o fiéis, mas parece que o tiro está saindo pela culatra, a imprensa mundial já está usando todo o seu poder de investigação, para mostrar a verdadeira face do cardeal argentino, hoje Papa Francisco.
Do nome 'Francisco primeiro' até a escolha de um papa fora da Europa, tudo leva a crer em um novo rumo a ser seguido. Mas escolher um líder argentino envolvido em tantas polêmicas como Bergoglio está parecendo um meio de despiste, do que uma força de liderança católica.
O Vaticano deveria ter articulado melhor os meios de promoção da Igreja Católica, a escolha deveria ter sido menos rocambolesca e mais crível, a melhor escolhe seria dom Odilo Scherer e não Bergoglio, a título de comparação, o Brasil é o país o maior país católico do mundo, mesmo com o crescimento dos evangélicos em cena, evangélicos estes cada vez mais postos em 'evidência' negativa com os sucessivos escândalos envolvendo seus líderes, como o caso de Silas Malafaia, Marco Feliciano, Edir Macedo e Waldemiro Santiago, com seus 'programas' de difamação e baixaria coletiva.
Bergoglio e Scherer sempre andaram na contramão um do outro, enquanto o primeiro é famoso por ter facilitado e muito para a ditadura argentina, o segundo tem um reconhecimento memorável no combate da ditadura brasileira, é notória a sua popularidade no país, que vai sedir o encontro da juventude ainda este ano.
Será que a Igreja, só escolheu o argentino como mais um tapa buraco para as peripécias sexuais dos cardeais vaticanistas ou será que vai investir mais na imagem inquisidora e ditatorial nojenta do clero.
E como bem disse Maradona, é 'a mão de Deus' mais uma vez trapaceando e provando o quanto a 'corrupção' é a glória do mundo atual.
