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500 mil foram a 'Marcha para Jesus'; Marina aproveita para colher assinaturas para seu partido


Coube a Silas Malafaia fazer o discurso político na Marcha para Jesus, ontem (29), em São Paulo. "Aqui não tem palavrão, não tem quebra-quebra. os somos o povo evangélico, cidadãos dessa pátria. Nós vamos influenciar todo esse país. O Estado é laico, mas não é ateu" disse o pastor que chamou ainda o movimento LGBT de 'ativismo gay', a quem ele ele disse ainda que o termo 'cura gay' foi planado na imprensa pelos homossexuais, segundo reportagem do UOL.
Em entrevista ao jornal do SBT, Marco Feliciano, que usava uma camiseta com a frase 'Eu presento vocês' disse que "Homossexualidade não é doença. É comportamento. E comportamento pode ser reorientado e quem pode fazer isso é o psicólogo. O projeto já está morto, é uma crueldade."
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Marco Feliciano disse que representa "um segmento conservador da sociedade, um segmento família da sociedade. Esses aqui eu represento", depois de ser anunciado e aplaudido ele disse "o meu povo me conhece. Estar aqui hoje para mim é sair do limbo do inferno e chegar ao céu".
Marina Silva aproveitou a Marcha para Jesus para colher assinaturas para fundar o partido Rede Sustentabilidade, cerca de 200 pessoas espalhadas pelo evento colhiam as assinaturas. "Na verdade, nem sei direito o que me motivou a assinar. De repente, é porque a gente sempre foi excluído e sentimos que precisamos de representantes" disse Danilo Macedo de Aguiar, que é membro da Igreja Assembleia de Deus.
Um dos voluntários que estavam colhendo assinaturas para o partido Rede Sustentabilidade disse "sou evangélico e acredito no partido" e completou "mas, sinceramente, não acho que política e religião devem se misturar."
Segundo reportagem da Folha 500 mil pessoas participaram da passeata, segundo a PM.