Michel Temer durante pronunciamento (Reprodução/NBR) |
O presidente Michel Temer (PDMB) deu um pronunciamento de pouco mais de cinco minutos e disse que não vai renunciar ao cargo como presidente da república "NÃO RENUNCIAREI, NÃO RENUNCIAREI... SEI O QUE FIZ E DA CORREÇÃO DOS MEUS ATOS", disse o peemedebista praticamente gritando.
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"Exijo investigação plena e muito rápida para os esclarecimento ao povo brasileira esta situação de dubiedade de dúvida não pode persistir por muito tempo", completou.
Temer disse ainda que seu governo passou pela melhor e pior semana. A expectativa para o anúncio de renúncia do presidente se deu após o Blog do Noblat, do jornal O Globo, anunciar na tarde desta quinta-feira (18) que ele faria a renúncia durante esta tarde.
Segundo a Globo News Temer já disse para aliados que está inviável e foi aconselhado a não Eliseu Padilha a renunciar.
O CASO
Joesley Batista, um dos donos da JBS, fez uma gravação em afirmou ao presidente Temer de que estava dando uma "mesada" para Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao lobista Lucio Fúnaro para que se mantessem calados, segundo a delagação Temer teria dito "Tem que manter isso, viu?".
O encontro entre Joesley e Temer ocorreu em 7 de março de 2017 e foi confirmada pelo presidente em nota, mas o presidente afirma que "jamais solicitou pagamentos para obetr o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha" e negou ter participado ou autorizado "qualquer movimento com o objetivo de evitar delação ou colaboração com a justiça pelo ex-parlamentar".
Segundo a Globo News Temer já disse para aliados que está inviável e foi aconselhado a não Eliseu Padilha a renunciar.
O CASO
Joesley Batista, um dos donos da JBS, fez uma gravação em afirmou ao presidente Temer de que estava dando uma "mesada" para Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ao lobista Lucio Fúnaro para que se mantessem calados, segundo a delagação Temer teria dito "Tem que manter isso, viu?".
O encontro entre Joesley e Temer ocorreu em 7 de março de 2017 e foi confirmada pelo presidente em nota, mas o presidente afirma que "jamais solicitou pagamentos para obetr o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha" e negou ter participado ou autorizado "qualquer movimento com o objetivo de evitar delação ou colaboração com a justiça pelo ex-parlamentar".
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