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Integrantes do grupo Pussy Riot são libertadas na Rússia

Maria Alekhina na saída da prisão, "Isso não é uma anistia, é uma farsa e jogada de relações públicas"

Duas integrantes do grupo punk Pussy Riot foram libertadas na manhã de ontem (23) graças a Lei de Anistia que entrou em vigor na semana passada, para Maria Alekhina "Isso não é uma anistia, é uma farsa e jogada de relações públicas."
Além de Alekhina, Nadezhda Tolokonnikova também foi libertada, uma terceira integrante está em liberdade condicional. Condenadas e culpadas pelo governo russo 'por vandalismo motivados por religião e ódio' elas foram sentenciadas com 2 anos de prisão.
Segundo reportagem do Estadão os planos do trio são de formar um grupo para se engajar pelos direitos humanos, para elas a medida foi tomada para "acalmar as críticas ao país sobre direitos humanos antes dos Jogos Olímpicos de Inverno, em fevereiro" segundo a reportagem.
Na saída da prisão elas ridicularizaram o governo russo, Tolokonnikova gritou "Rússia sem Putin", elas estavam em seus dois últimos meses de pena, em entrevista à Reuters Nadezhda disse que "è um ato cínico e repugnante".
DIREITOS HUMANOS
Em 2012 a cantora Madonna, em sua turnê MDNA Tour, fez uma homenagem ao grupo que estava preso desde fevereiro daquele ano, na ocasião o vice-primeiro-ministro russo Dmitri Rgozin disse que a Rainha do Pop era uma 'puta velha'.
A cantora disse em sua página oficial no Facebook que a lei russa é uma 'atrocidade ridícula.'