As faculdades Unip (Campinas), SENAC (Santo Amaro) e Centro Clarentiano (Batatais) aceitaram chamar alunos pelos nomes sociais, após uma intervenção feito pela Defensoria de SP, segundo a coilunista Mônica Bergamo, da Folha.
"Dois deles nasceram mulheres e pediram para ser chamados pelos nomes masculinos que adotaram -um deles, na formatura. No terceiro caso, um jovem adotou a identidade feminina" informa a colunista.
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