A presidenciável Marina Silva (sem partido) não conseguiu convencer os Ministros do Tribunal Superior Eleitoral de que os cartórios estavam agindo de má vontade com a não validação de mais de 50 mil assinaturas, para que o partido 'Rede Sustentabilidade' fosse criado em tempo hábil para concorrer às eleições de 2014.
Para a criação de qualquer partido é obrigatório apresentar 492 mil assinaturas de populares, mas faltaram 50 mil.
A 'Rede' pedia para que o TSE tornasse válidas um lote de 100 mil assinaturas que foram rejeitadas pelos cartório eleitorais, que segundo ela agiram com má vontade e foram barradas de forma 'injustificada'.Votaram contra a criação do partido João Otávio Noronha, Henrique Neves, Luciana Lóssio e a relatora Laurita Vaz, faltam ainda três ministros.
A presidente do Tribunal Superior Eleitoral Cármen Lúcia, disse que Marina deveria procurar um partido com maior afinidade no momento. "É legítimo ela buscar já um grupo que tenha essa afinidade de discurso" disse, segundo reportagem do Estadão.
Segundo Walter Feldman, que saiu recentemente do PSDB de São Paulo, que Marina recebeu o apoio de pelo menos sete partidos, que a procuraram se oferecendo para que ela saísse candidata.
