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PARADA GAY: Importante é transmitir a mensagem, informa APOGLBT segundo Estadão; skinheads apoiaram o evento


Segundo reportagem do Estadão, a organização do evento informou que "medir o público presente não era mais importante, mas sim transmitir a mensagem do evento", segundo reportagem desta segunda-feira (11).
Evelson de Freitas/AE
A reportagem ainda mostra que o número de atendimentos médicos caiu "Houve 100 atendimentos médicos, a maioria por embriaguez. Quatro pessoas tiveram de ser levadas a hospitais", disse o tenente-coronel Benjamin Francisco Neto, que coordenou a PM durante a Parada, em 2011 foram 500 casos.
Nenhuma ocorrência grave, oito furtos (de carteiras e celulares) e dois punhais.
"Há 16 anos, tínhamos skinheads matando pessoas homossexuais e, por isso, foi realizada a primeira parada. Hoje a parada terá novamente como tema a homofobia e, mesmo assim, nós não conseguimos votar no Senado Federal a criminalização da homofobia. Isso é muito sério" disse a senadora Marta Suplicy (PT-SP) na manhã de ontem, ainda segundo a reportagem do Estadão.
"A cada ano, essa festa se aperfeiçoa, se integra, do ponto de vista político e de infraestrutura" disse o prefeito Gilbertto Kassab, criticado por Marta ontem, por retroceder em programas de educação sexual e combate à homofobia, nas escolas municipais.
DIVERSIDADE

Reportagem do Estadão mostra que Skinheads participaram do evento apoiando a Parada Gay, após conversar com policiais civis da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), eles explicaram que fazem parte da vertente SHARP (Skinheads contra o preconceito racial, em inglês).
Às 13h um grupo contra gays se reuniu atrás do Masp, mas foram convencidos a se retirar, disse o tenente-coronel da PM Benjamin Francisco Neto.
Em 2009 uma gangue de skiheads praticou um atentado com bomba caseira, ferindo 30 pessoas na Praça da República.

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